Inicialmente, trabalhamos em grupos organizados de acordo com a inicial dos nomes. Esses grupos ficaram responsáveis pela apresentação do poema correspondente a cada letra, estavam em jogo a criatividade e a expressividade.
Em seguida, cada aluno criou um texto para a inicial do nome.
Mais um desafio: parodiar o poema final.
Textos criados, era tempo de editar o livro online - deu um pouco de trabalho, mas valeu a pena!
Como foi esse processo? Escaneei os poemas, tendo o cuidado de digitá-los para garantir a leitura, pois alguns, devido ao material usado na escrita, perdiam um pouco a qualidade.
Usei o word para elaborar o trabalho, depois salvei em pdf .
Finalmente, experimentei o
Issuu e o
Camaléo - sites que facilitam a criação de livros online. Os dois funcionam de forma semelhante e muito intuitiva: basta fazer um cadastro (um email e uma senha são suficientes) e importar o pdf.
Esse procedimento gera um arquivo em flash - com url e código html (para inserir em blogs) -, em que podemos navegar virando as páginas e ouvindo o som como num livro de papel...
Quem se atreve a usar esse recurso no estágio, publicando os textos das crianças?
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Atualização (20/04/12)
Minha amiga
Fátima Franco, no Google+, fez duas sugestões que trago para cá, a fim de estender mais fios na trama intertextual que começamos a tecer com
A roda de Carlos,
Quadrilha, os poemas d@s alun@s da 21 A: