quarta-feira, 4 de abril de 2012

Concepções de linguagem

 O desafio é formar praticantes da leitura e da escrita e não apenas sujeitos que possam ‘decifrar’ o sistema de escrita (Délia Lerner).
Será que a forma como entendemos a linguagem interfere  em nossas práticas?

No vídeo que segue, o professor Cláudio Bazzoni suscita reflexões interessantes, mostrando como as concepções de linguagem a partir de Vygotsky, de Bakhtin e da ideia de letramento, devem nortear o trabalho com a língua.





E então, depois de assistir ao vídeo e de ler um pouco sobre cada pensador e sobre letramento, o que significa ensinar práticas de linguagem? Como podemos fazer isso em nossas aulas?

17 comentários:

  1. profe não estou preparada no momento. Não tenho café no bule para fazer qualquer tipo de comentário.A noite, em casa farei essa tarefa. beijos.

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    1. nao desista de acreditar tu tem um grande potencial jamais te substime

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    2. Concordo com a Rúbia,Tati!

      Vou esperar tua contribuição!
      bjs

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  2. O educador deve ser inovador, desafiador onde ele possa
    conquistar os alunos onde ele seja leitor e crítico.

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    1. Rosangêla, o nosso desafio é criar desafios para nossos alunos... desafios que despertem neles e em nós o desejo de aprender!

      bjs

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  3. Bom Dia!!!
    Esta é minha primeira idéia rápida sobre este assunto!

    Ensinar práticas de linguagem, significa não só ensinar regras, nomenclaturas, mas sim propor desafios para que as crianças superem suas dificuldades, construindo seus conhecimento de formas mais ampla e prazerosa, através de atividades ludicas ams que venham à somar para sua aprendizagem, despertando assim sua curiosidade.
    Bjooo!

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    1. Mary!

      É por aí: as práticas de linguagem devem estar sempre nas nossas aulas, para que a aprendizagem da língua não se torne artificial.

      Bjs

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  4. Para ensinar as práticas de letramento com nossos alunos devemos antes de tudo ter consciência de que; somos além de professores tambem somos aprendizes ;buscando cada vez mais nossa perfeiçao ,naquilo em que mais nos identificmos ,devemos incentvar as praticas de leitura para com os nossos alunos pois atraves dela podemos saber seus pensamentos futuros.

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    1. Acho importante teres mencionado que estamos todos, professores e alunos, sempre em construção, aprendendo juntos!

      Bjs

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  5. Valéria Peres - EtapaIII13 de abril de 2012 às 08:52

    É proporcionar uma nova forma de aprendizagem que traga curiosidade para alunos e professores. Podemos trazer atividades para aulas como textos com varios gêneros textuais que mostre as diferentes formatos de textos que são publicados.

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    1. O trabalho com diferentes gêneros que fazem parte da vida "real", da sociedade, é muito imporatante!

      Devemos ensinar as crianças a ler cada gênero com suas especificidades, assim, elas constróem a competência leitora.

      bjs

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  6. Bom Dia!

    Como fala o professor Cláudio a lingua nao deve ser vista como um sistema e sim como um discurso,onde há interlocutores. Assim todos aprendemos.
    Este é um pequeno comentário sobre o assunto.
    Bjos!

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    1. Nos dias atuais, onde ocorre a democratização da educação, o educador precisa levar em conta as variantes linguísticas e valorizar as produções de seus alunos em função de seu contexto social, ao invés de exigir rigidamente os padrões da norma culta. Outra questão colocada no material postado, é o desafio de elaborar critérios para avaliar as habilidades que os nossos alunos já têm e aquelas que eles podem adquirir para então planejarmos nosso trabalho no sentido de que os alunos alcancem aquelas novas habilidades.

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    2. Camila, é bem importante a gente entender, como mencionaste no teu comentário, que a língua é discurso, oou seja, as produções, os textos orais e escritos estão inseridos num contexto de produção, que envolve interlocutores, com histórias, desejos, objetivos, etc que se revelam nas situações de comunicação.

      bjs

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    3. Isabel, tocaste num ponto indispensável nas aulas: as questões da variação da linguagem... muitas vezes "esquecemos" das "línguas" que usamos no cotidiano, e supervalorizamos (existe?) a variante "culta" em detrimento das demais.

      Bjs

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    4. Só para complementar o que escrevi, sobre a valorização das produções textuais dos alunos, em função do seu contexto social, ao invés de exigir rigidamente os padrões da norma culta. No meu ponto de vista, o educador deve atuar no sentido de que o aluno adquira novas habilidades linguísticas, com o objetivo de alcançar clareza no seu discurso, na exposição do seu pensamento e das suas ideias, ou nas questões de linguagem como expressão literária.

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  7. Prof. Suely,

    Estou atrás do "café no bule". O que entendi na exposição da DÉLIA LERNER, é que quando trabalhamos o estudo da leitura e da escrita num projeto inserido na sequência didática de outra área do conhecimento - Ciências Sociais ou Naturais, por exemplo - é preciso saber o que estas áreas consideram o mais importante a ser aprendido pelos alunos, isto é, o que deve ser colocado em primeiro plano. Do contrário corremos o risco de sermos superficiais demais ao darmos só uma pincelada daquela lista de conteúdos a serem ensinados e ficaremos "achando" que estamos ensinando - o que pode acontecer é a criança não se apropriar do conhecimento.

    Li um texto muito interessante sobre o seu trabalho, da Fátima Schenini, lá no portal do professor, parabéns!! É muito bom ser aluna de uma professora gabaritada como a senhora. Não tome isso como puxa-saquismo, por favor!!!!!

    Abraço,

    Isabel

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